Na seção "etc" da Você S/A de outubro, Bruno Athayde, em conversa com Arlindo Felipe Jr., diretor da AFJ Consultoria, apresentam cinco perfis de profissionais que estão presentes na maioria das organizações e a melhor forma de lidar com cada um deles sem pirar.
1 - Encosto
Ele se aproveita das oportunidades que aparecem para os outros.
Para todas as tarefas, a resposta é sempre a mesma: Não sei. Cada equipe tem pelo menos um encosto. Não tem compromisso com nada nem com ninguém.
Como lidar? Basta designar tarefas e enchê-lo de trabalho.
2 - Paciência zero
É o tipo estressado, que está sempre sempre irritado e distribuindo patadas.
Dependendo do ramo de atuação da empresa, até 50% da força de trabalho se encaixa nesse perfil.
Como lidar? Paciência, muita paciência... Principalmente se ele for um profissional chave.
3 - Deus
É o funcionário que acredita ser perfeito e incapaz de cometer erros.
Geralmente um setor tem de um a dois "deuses".
Como lidar? Para esse perfil, a solução é um bom feedback.
4 - Duas caras
É o funcionário dissimulado, que nunca mostra suas reais intenções.
Muito difícil de identificá-lo e mais difícil ainda é saber de que lado ele joga, pois sempre quer agradar todo mundo.
Como lidar? Primeiro, saiba quem ele é, depois corte-o da sua lista de confidentes.
5 - Femme fatale
Ela usa de sua beleza para ganhar a admiração dos superiores.
Facilmente identificáveis, costumam se vestir como se fossem sair da empresa direto para balada.
Como lidar? Se o comportamento dela interfere no desempenho da equipe, é o caso de chamá-la para uma conversa e deixar claro o que é um ambiente de trabalho.
Esses tipos de profissionais estão presentes por toda parte, uns interferindo mais e outros menos no desempenho das equipes de trabalho. Com essa descrição, é possível saber exatamente quem são eles e o que fazer para não ser envolvido por eles.
E na sua empresa? Quais os tipos corporativos mais comuns?
E na sua empresa? Quais os tipos corporativos mais comuns?
Leia mais em Você S/A, edição 160, outubro de 2011.
Abraços,
Daniele Paulino
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